"Como não encontrei referências na internet, resolvi compartilhar com vocês a experiência do bronzeamento a jato. Não sou muito fã de bronzeamentos artificiais, mas na última sexta-feira foi a minha formatura, e não quis usar vestido de festa com essa minha cor pálida de escritório. Já que não tive tempo devido a todos os preparativos para a festa, já tinha pensado na possibilidade de “comprar” uma corzinha mais saudável. E aí as câmaras de bronzeamento foram proibidas pela Justiça e só restou o tal bronzeamento a jato.
Nem vou contar para vocês que fiz o bronzeamento sem a parte de cima e depois tive que atravessar o salão só de calcinha, e que esse foi o momento mais constrangedor da minha vida. Abstrai, vamos ao que interessa.
Vamos ao bronzeamento propriamente dito: um produto, cuja formulação não conseguiram me explicar direito, é acoplado em um jato igualzinho aquele utilizado para pintura automotiva. A criatura aplica no teu corpo inteiro, e depois tu tem que ficar parada por uma meia horinha para secar. E a cor não aparece na hora. Igualzinho a um autobronzeador, só que o negócio incomoda horrores na hora que aplicam no rosto.
A cor é BEM natural, e gostei bastante do resultado. Mas eu cometi a burrice de fazer a aplicação antes de vir trabalhar, e o negócio é super fedido. Um colega meu disse que tem cheiro de Epocler. Como não conheço cheiro de Epocler não posso dizer se a referência procede, me parecia cheiro de suor potencializado à enésima potência.
Repito: o resultado é bom. Mas nada diferente de umas três noites com auto-bronzeador. Ou uma tarde de sol. E levando em consideração que a aplicação do bronze a jato custa em média R$ 80,00 aqui em Porto Alegre, sou mais me jogar no auto-bronzeador…"
Fonte: http://dicasdemoda.net
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